![](https://static.wixstatic.com/media/4cae23_b972f21c98284aaeaf7bf062d0e79c57~mv2.jpeg/v1/fill/w_626,h_417,al_c,q_80,enc_auto/4cae23_b972f21c98284aaeaf7bf062d0e79c57~mv2.jpeg)
"Encontre um ofício em que se ama, e não precisará trabalhar um dia de sua vida." Essa frase é frequentemente atribuída a Confúcio, embora sua origem exata seja incerta.
Ainda que ela transmita a ideia inspiradora de encontrar significado no trabalho, é importante considerar que mesmo em profissões "amadas", há aspectos menos agradáveis. E quanto às realidades do mundo profissional, como pressões, conflitos interprofissionais e mudanças de mercado? Sempre haverá momentos em que será necessário superar desafios, cumprir prazos e enfrentar tarefas menos empolgantes.
Eu acredito (e muito!) na escolha profissional com base na paixão e no interesse genuíno, mas "ainda é trabalho". Amar o que faz é frequentemente positivo, mas é fundamental uma abordagem equilibrada, que estabeleça limites saudáveis e garanta que outros aspectos importantes da vida não sejam comprometidos em nome da carreira.
> Se você ama muito o que faz, pode dedicar uma quantidade excessiva de tempo e energia ao trabalho, negligenciando outros aspectos importantes da vida.
> Se você ama profundamente o que faz, pode ter inclinação a tolerar condições de trabalho desfavoráveis.
> Quando você ama o que faz, os fracassos ou obstáculos no trabalho podem ter um impacto emocional mais significativo.
Por Gabriela Cunha
Comments